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Abaixo às farsas e mentiras do MEPR no Movimento Estudantil de Pedagogia. A ExNEPe é da Pedagogia!

Atualizado: 14 de jul. de 2018




Enquanto a Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia - ExNEPe cumpre seu Plano de lutas aprovado em Plenária final do Vitorioso e legítimo 38º ENEPe, ocorrido de 03 a 10 de JUNHO em Maceió-AL, na Universidade Federal de Alagoas - UFAL. O farsante Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), mais uma vez ,vem implementar suas práticas sujas de perseguição a esta entidade e seus membros.

O Mês de JULHO é um mês de luta contra a BNCC que ataca diretamente a educação básica em sua essência, e tenta padronizar aspectos culturais do ensino básico desprezando particularidades regionais. Ao invés de contribuir com a LUTA no Brasil e na UFAL o Movimento Estudantil Popular Revolucionário- MEPR ressurge com seus eventos falsos, se passando por ExNEPe, com seus ataques às entidades legítimas e perseguições a membros que a compõem! Dessa vez esse movimento ataca a Universidade Federal de Alagoas e a diversos estudantes de Pedagogia, acusando-os de fascistas!


Suas práticas baseiam-se em não respeitar as decisões tiradas nacionalmente nos espaços legítimos do MEPe, em seguida colocam-se em diversos espaços e instituições de forma falsa como ExNEPe, perseguem os membros das Executivas legítimas propagando calúnias e inverdades de membros de forma a prejudicar a integridade moral tanto de pessoas, como de instituições. É importante frisar que tais práticas, ocorrem a nível nacional, em toda e qualquer localidade do Brasil se tem uma denuncia grave advinda de indivíduos que compõem esta organização. Práticas que vão desde homens fecharem a porta com militantes mulheres do MEPe dentro, na tentativa de intimidá-las, até agressões físicas e morais. Práticas que se manifestaram no 37º ENEPe ao usarem armas de choque para que os estudantes não adentrassem a plenária e eles pudessem fazer a lambança nas deliberações da entidade, práticas que revelam agressões físicas e morais.

Vale ressaltar ainda, que este mesmo grupo (MEPR), tem o propósito claro em estar utilizando de forma arbitrária a ExNEPe, que é o de ludibriar todos à sua volta em virtude de suas pautas específicas. Estão, portanto, utilizando da luta histórica do MEPe/ExNEPe, para impor suas teorias, desrespeitando a pluralidade de teorias revolucionárias que compõem a ExNEPe.

Entenda o que é a ExNEPe e o Movimento Estudantil de Pedagogia:


O Movimento Estudantil de Pedagogia é um movimento de área presente em todo o Brasil, representado pelos eleitos para a coordenação da ExNEPe. A Eleição ocorre nos Encontros Nacionais de Pedagogia que reúnem dezenas de estudantes de Pedagogia de todo o país, é um movimento ativo e combativo. O MEPe salta aos olhos do MEPR que movido pela sede de poder quer a todo custo tomar conta destes. O que o MEPR tem a ver com o Movimento Estudantil de Pedagogia, a ExNEPe e o furdunço gerado no Centro de Educação da UFAL?


O Movimento Estudantil de Pedagogia é composto por vários estudantes de Pedagogia que por sua vez são livres para se organizar fora dele. Em seus 38 anos de existência várias foram as forças que passaram pelo MEPe, uma delas foi o MEPR. Ocorre que na última votação de sede para o próximo Encontro Nacional dos Estudantes de pedagogia em 2017, realizado na cidade de Petrolina-PE, essa organização perdeu na votação da escolha de sede para o próximo ENEPe! Perderam a votação em uma plenária final de encontro de estudantes de todo o Brasil, vejam: https://www.facebook.com/MovimentoEstudantildePedagogia/videos/626842577658092/.


Assim com Aécio Neves e seus eleitores, eles não souberam perder uma eleição!

Desrespeitando o resultado da votação democrática, esta organização não soube formar suas bases e aguardar a realização do evento para lançar sua proposta de sede e quem sabe levar a melhor, começou então por vontade própria então a saga dos eventos falsos no MEPe sem o devido respaldo de todos os estudantes de pedagogia do Brasil, chegando até mesmo a se passar como Executiva Nacional. Tais práticas trazem prejuízos a todo corpo estudantil causando confusão e furdunço nas universidades do Brasil e na ExNEPe! Centralizando e sem transparência alguma, almejam recursos que os eventos movimentam para sustentarem a própria organização políticas, como ocorreu no ENEPe em Petrolina em 2017, onde não foi feita prestação de contas para a legítima ExNEPe. Esse ano esse movimento escolheu realizar seu evento ilegítimo na UNEAL-Campus Palmeira dos Índios, local em que o curso de Pedagogia ainda irá existir no próximo mês. (agosto de 2018)


Legítimo 38º ENEPe - Ocorrido na UFAL de 03 a 10 de JUNHO

Ato do legítimo 38º ENEPe, no centro da cidade de Maceió contra a Regulamentação da profissão do Pedagogo


O que a UFAL tem a ver com isso?

Desde o farsante “Fórum Nacional de Entidade de Base da Pedagogia” promovido pelo MEPR na UFPE que a presença dessa organização vem se fazendo presente na UFAL e no Centro de Educação da UFAL. Eles incubiram estudantes de Serviço Social e uma de suas militantes, conhecida no nacionalmente como estudante de Pedagogia de Minas Gerais a divulgar e ludibriar os estudantes de Pedagogia da UFAL em nome da ExNEPe. Como poderiam eles? Uma vez que o mesmo foi expulso do Movimento Estudantil de Pedagogia após ferir o regime disciplinar da ExNEPe que diz:


Art. 39º – Constitui-se infração grave à EXNEPe:

I. A utilização da entidade para fins diferentes dos seus objetivos, visando o privilégio de pessoas, de grupos, de outras entidades, ou de agremiações partidárias ou religiosas, ainda que os membros tenham dado contribuição direta ou indiretamente para a realização e/ou manutenção do ENEPe e ou da EXNEPe. II. Qualquer posicionamento que não seja representativo do movimento estudantil de Pedagogia tomado por qualquer integrante da Coordenação da Executiva Nacional dos/as Estudantes de Pedagogia; III. Deixar de cumprir as disposições do presente Estatuto pelas entidades e a integridade de seus membros; IV. Prestar informações referentes a entidade que coloquem em risco a sua estrutura e a integridade de seus membros; V. Praticar atos que venham a atentar contra as deliberações dos organismos deliberativos; VI. A não organização do ENEPe, sem justa causa, pelo Estado sede; VII. O desvio de verbas da entidade e a alienação ou mal uso do patrimônio por integrantes da EXNEPe. VIII. O não oferecimento de estrutura adequada para realização do ENEPe, segundo o regimento do encontro.

Uma das estratégias desse movimento (MEPR) foi então fazer eventos estaduais falsos, sem deliberação da base e, em nome da ExNEPe, fazer página NÃO oficial da ExNEPe, falar em seu nome e ultimamente acusar a UFAL de fascismo. A estudante colocada por eles com vítima de fascismo é uma de suas integrantes, segundo relato dos estudantes da universidade a mesma estava frequentando as aulas nos três turnos do primeiro período do curso de Pedagogia da UFAL. Com estranheza tais estudantes solicitaram que o CAPed - Centro Acadêmico de Pedagogia da UFAL solicitasse informações sobre a mesma. E assim foi. O DRCA da UFAL encaminhou um Email para a Unidade de Centro de Educação informando de que a militante do MEPR não era matriculada e por isso não poderia fazer trabalhos, nem assinar frequência, pois deveria esperar para o início de seu semestre.

Essa não é uma prática isolada dessa organização. Recentemente a Ocupação do Bandejão do Rio de Janeiro Lançou nota de repúdio contra o aparelhamento do MEPR de sua Ocupação, pois eles veicularam informações falsas falando em nome da ocupação sem ser eles os protagonistas. Suas práticas centralizadoras e tomadoras da luta alheia também se manifestaram na ocasião da ocupação da Usina Sinimbu na cidade de São Miguel dos Campus.


O racha entre o movimento de esquerda é considerado algo natural, geralmente quando há discordância ou se perde uma votação e não se quer mais participar do movimento, é criada outra sigla e faz-se outra luta com os princípios que se quer seguir. Não é esse caso do MEPR na ExNEPe, o MEPR não rompe com a ExNEPe e faz outro movimento, ele se apropria indevidamente de sua sigla, sua identidade, seus eventos, porém não de seu estatuto criado coletivamente durante esses 38 anos de história.


Dessa vez o MEPR, vem realizar suas práticas desmobilizadoras no Centro de Educação, que sempre foi referência para UFAL nas lutas contra a lei da mordaça, protagonista da ocupação da Câmara dos Deputados em 2016, protagonista na ocupação contra a PEC da Morte em 2016, militante nas greves gerais!

Posicionamento da ExNEPe

Diante do Exposto, a Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia/ ExNEPE vem através desta nota repudiar mais uma vez as práticas cometidas pelo MEPR (Movimento Estudantil Popular Revolucionário) em perseguição a esta entidade e a membros que a compõem, na qual em acordo com nosso estatuto. Esse movimento está extrapolando os limites da ética na militância e fragilizando a combatividade dos estudantes, no momento em que os verdadeiros inimigos se fortalecem e aprofundam seus ataques ao povo brasileiro e a Educação Pública.


Dessa maneira, a ExNEPe mobiliza forças para tomar as medidas políticas e legais cabíveis para as injúrias proferidas contra a Militante Larissa Oliveira do Centro de Educação da UFAL bem como para o uso indevido do nome da ExNEPe diante de suas páginas falsas e eventos ilegítimos. Esta Executiva já se reuniu com a Reitoria da UFAL durante seu legítimo 38º Encontro Nacional e apresentou todas as atas de posse disponível no site legítimo da entidade. A Executiva Nacional junto aos Diretórios (D.A’s) e Centros Acadêmicos (C.A’s) tem feito ainda as denúncias que aqui elencamos, nas universidades do Brasil, estas denúncias não foram feitas somente aos estudante da base, mas a todo o corpo docente bem como direções e coordenações locais.

Saiba mais:


https://www.facebook.com/MovimentoEstudantildePedagogia/videos/607447442930939/

https://ufal.br/ufal/noticias/2018/2/ufal-sedia-38o-encontro-nacional-de-estudantes-de-pedagogia

https://38enepe.webnode.com/_files/200000048-0f841107e4/38%C2%BA%20ENCONTRO%20NACIONAL%20DE%20ESTUDANTES%20DE%20PEDAGOGIA-6.pdf

https://www.facebook.com/groups/844465905581920/permalink/2056083427753489/

https://22fonepecaruaru.wordpress.com/2018/04/05/manifesto-pela-retomada-do-mepe-e-reestruturacao-da-exnepe/

https://www.facebook.com/OcupaBandejaoUerj/posts/1530142470429471

https://www.pstu.org.br/mepr-ataca-atividade-da-revolucao-russa-na-uerj/


Seguindo a Luta! Apesar de você (MEPR) amanhã será outro dia!

A partir de seu 38ª Encontro Nacional, realizada em Maceió, de 03 a 10 de Junho de 2018, o Movimento Estudantil de Pedagogia - MEPe e a Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia – ExNEPe discutiu em mesas, assembleias e grupos de discussões e trabalho um conjunto de posicionamentos críticos acerca da proposição de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Brasileira. Nesse sentido, na Assembleia Final do encontro, foi aprovada as Jornadas de Julho contra a BNCC.


O Movimento Estudantil de Pedagogia e ExNEPe vem traçando ao longo de seus 38 anos lutas e mobilizações nacionais em defesa de uma concepção de educação pública que sirva a classe trabalhadora. Enquanto Movimento de área, o MEPe organizado na Executiva Nacional foi protagonista da grande mobilização contra os ataques a profissão do pedagogo, importante atuação para o entendimento da Pedagogia enquanto ciência educacional. Assumir esse posicionamento é manter-se firme diante dos ditames das políticas educacionais ditadas pelo capital internacional que desejam e insistem no projeto de sucateamento e privatização da educação de todo o mundo e no Brasil.


A responsabilidade dos estudantes de Pedagogia, assumida no movimento estudantil é, pois, de mobilizar e construir alternativas contra as políticas privatistas desse mercado educacional em ascensão. Dessa maneira, foram e são 38 anos de história de luta que nos deixa um legado e um acúmulo de análise que nos permite afirmar com veemência que as estratégias traçadas pelo Movimento Estudantil de Pedagogia compreendem primeiramente que a política se faz com os de baixo. A luta do povo se dá pelo próprio povo, assim, a responsabilidade com a Educação Nacional tem um lugar, pois não se trata de qualquer tipo de educação, mas de uma educação que entende a divisão social classista causada pela divisão social do trabalho, que compreenda as injustiças sofridas pelo povo pobre e além disso perceba que apenas a união desse povo e fortalecimento das bases possui força suficiente para barrar e romper com a lógica dominante. Assim, o Movimento Estudantil de Pedagogia fez uma opção política no ano de 2004 de romper com a União Nacional dos Estudantes e reafirmar a luta com o trabalhador precarizado por entender que mesmo com sua história de lutas nos anos 80 não iremos aturar acordões com o governo, que põem em risco a Educação do Brasil, acordos que abrem caminho para privatização da educação, na construção do pacote anti-povo a exemplo do apoio ao Programa Universidade para Todos (PROUNI), programa que destina dinheiro público para empresas que oferecem uma educação mercadológica, em detrimento da luta nacional por uma educação básica de qualidade e acesso a Educação Superior gratuita.


O MEPe e a ExNEPe cunhou um acúmulo de luta e construiu uma história de enfrentamento. Mais uma vez os tempos de enfrentamento estão postos. A Burguesia organizada no parlamento, na mídia e nas empresas formulam seus planos de ação contra a classe trabalhadora e os marginalizados do capitalismo. É tempo de mais uma vez erguer nossas mãos ombro a ombro com os de baixo para barrar o avanço dos ataques a Educação do Povo. O governo Temer, boneco da burguesia internacional, implementa a todo vapor seu pacote de maldades bem articuladas que atinge nossos idosos com a reforma da previdência, obedecendo a lógica da exploração máxima da força de trabalho humana, que ataca nossos jovens com a contrarreforma do ensino médio que traz extinção da obrigatoriedade das disciplinas de sociologia, filosofia, artes e educação física do currículo, oferecendo em seu lugar uma educação profissional formadora para um mercado cada vez mais perverso com os recentes ataques também à classe trabalhadora através da reforma trabalhista. O governo Temer, boneco da burguesia internacional, atinge ainda a luta por creches das mulheres brasileiras com os ataques aos diretos a Educação Infantil por meio da BNCC.


A alternativa oferecida por essa lógica perversa capitalista aos pedagogos é a adaptação a essa máquina de moer ossos com a adequação do currículo de Pedagogia à BNCC, a retirada de programas como o PIBID e a implementação das ditas Residências Pedagógicas, para completar o pacote e envenenamento da docência o mercado educacional Brasileiro fomente a ainda a farsa da regulamentação da profissão do pedagogo, que visa desarticular a luta dos pedagogos em seus sindicatos de professores e colocar a inteira responsabilidade de conquista dos direitos em uma cúpula chamada conselho pedagógico, cúpula antro de empresas privatistas defensoras de uma pedagogia aplicadora das cartilhas educacionais do mercado educacional. A Pedagogia diz mais uma vez um grande NÃO a essa afronta a classe trabalhadora e se lança no mês de Julho deste ano para a grande jornada contra a BNCC, fazendo mobilizações em todo o Brasil através dos Centros Acadêmicos, Diretórios Acadêmicos de Pedagogia, coletivos do MEPe e em diálogo com toda a comunidade acadêmica, movimento sociais e sindicatos de trabalhadores.

A jornada de JULHO tem como objetivo denunciar, mobilizar, barrar e propor alternativas classistas para a superação das inúmeras afrontas que a Burguesia no Brasil e Internacional vem construindo e implementando.


Formação sobre a BNCC no estado de Alagoas!

Formação sobre a farsa da regulamentação da profissão do Pedagogo no estado do Ceará!


📷

NÃO AOS ATAQUES AOS TRABALHADORES!

NÃO AO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA!

ABAIXO A FARSA DA REFORMULAÇÃO DA PROFISSÃO DO PEDAGOGO!

ABAIXO A BNCC!

VIVA O MEPE/EXENEPE COMBATIVO!

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